Um jovem advogado pega uma causa que é um grande abacaxi: O cliente dele é acusado de roubo e foi pego em flagrante. Mas ele resolve adotar uma defesa original:
- Meritíssimo, o braço de meu cliente passou por um vidro pouco sólido e recolheu alguns objetos miúdos que não valem muito. Permita-me observar que mesmo se o braço dele é culpado, meu cliente não pode ser condenado porque seu braço não é ele. Entendo que seu braço seja punido, mas seria uma injustiça condenar o indivíduo todo!
O juiz, bem humorado, observa o advogado com um sorriso nos lábios e sentencia:
- Acho sua lógica fascinante, e, levando em conta seu ponto-de-vista, condeno o braço a doze meses de prisão. O acusado pode acompanhar seu braço se o desejar.
O advogado sorri ao ver seu cliente dirigir-se ao escrivão, soltar e entregar seu braço artificial e sair do tribunal.
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