A palavra merda pode mesmo ser considerada um curinga da literatura nacional.
Como indicação geográfica 1: Onde fica essa merda?
Como indicação geográfica 2: Vá à merda!
Como indicação geográfica 3: 18:00h, vou embora dessa merda.
Como substantivo qualificativo: Você é um merda!
Como indexador monetário: Você não vale uma merda.
Como auxiliar quantitativo: Trabalho pra caramba e não ganho merda nenhuma!
Como indicador de especialização profissional: Ele só faz merda!
Como indicativo de MBA: Ele faz muita merda.
Como sinônimo de covarde: Seu merda!
Como questionamento dirigido: Fez merda, né?!
Como indicador visual: Não se enxerga merda nenhuma!
Como sensação olfativa: Isto está me cheirando a merda...
Como elemento de dúvida na indicação do caminho a ser percorrido: Por que você não vai à merda?
Como especulação de conhecimento e surpresa: Que merda é essa?
Como indicador de ressentimento natalino: Não ganhei merda nenhuma de presente!
Como indicador de admiração: Puta merda...
Como indicador de rejeição: Puta meeeerrda!
Como indicador de indignação: Puta que la merda!
Como auxiliar impositivo de aceleração: Vai rápido com essa merda!
Como indicador de espécie: O que esse merda pensa que é?
Como indicador de continuidade: Na mesma merda de sempre.
Como indicador de desordem: Tá tudo uma merda!
Como constatação científica dos resultados da alquimia: Tudo o que ele toca vira merda!
Como resultado aplicativo: Deu merda.
Como constatação negativa: Que merda!
Como classificação literária: Êta piadinha de merda...
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